sexta-feira, 30 de abril de 2010

Gui Canta Para Lou




Querida Lou queria morrer num dia em que me tivesses amado
Queria ser bonito para que me amasses
Queria ser forte para que me amasses
Queria ser jovem para que me amasses
Queria que a guerra começasse outra vez para que me amasses
Queria-te prender para que me amasses
Queria-te dar palmadas nas nádegas para que me amasses
Queria-te pisar para que me amasses
Queria ficar só contigo num quarto de hotel em Grasse para que me
amasses
Queria que fosses minha irmã para eu te amar incestuosamente
Queria que fosses minha prima para que nos amássemos desde criança
Queria que fosses o meu cavalo para eu te montar durante muito tempo
Queria que fosses meu coração para te sentir bater dentro de mim
Queria que fosses o paraíso ou o inferno de acordo com o lugar
onde me encontre
Queria que fosses um menino e eu o teu preceptor
Queria que fosses a noite para nos podermos amar no escuro
Queria que fosses a minha vida para poder existir só por ti
Queria que fosses um obus boche para me matar de súbito amor


(Guillaume Apollinaire, O Século das Nuvens)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

UM DIA DESTES...






Um dia destes
vou perguntar aos ventos
pela menina inquieta
que fugia para a rua
a brincar com os rapazes. 










Vou perguntarao sol de Outono


pelos carreiros da saudade


onde ela via passar


gado e gente

a caminho
dos outeiros mais próximos;







e vou
de vereda em vereda
perguntar aos riachos
que correm




às aves que cantam
às borboletas
que esvoaçam




onde ficou essa menina
e o que foi feito dela!






Ela que conhecia
os córregos mais escondidos
os galhos
das árvores mais altas
os silvados
onde se escondiam os melros
os frutos mais doces


os campos mais floridos






os largos mais propícios
ao jogo do botão...




um dia destes
vou descobrir
onde andam
o seu pião e o seu arco






o seu baloiço
da barraca da palha






a sua corda de saltar...e vou
olhando-a nos olhos
saber que amor a prendeu
e que idade tem agora


o seu coração!...


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Maria Mamede
(in de Amor e de Terra)

sábado, 10 de abril de 2010

Série Poesia Visual II

Caligrama (Calligramme)


O Caligrama é um texto (mais frequentemente poético) cujas palavras estão dispostas de modo a representar "um desenho": objetos, animais, personagens ou pequenas cenas que formam "o tema do texto".
A palavra Caligrama foi utilizada pela primeira vez em 1918 por Guillaume Apollinaire.
O nome dado por Apollinaire aos seus ensaios poéticos, “caligramas,” foi retirado das antigas composições gregas, como as de Símias de Rodes, nas quais os versos eram dispostos de uma forma gráfica adequada ao ritmo com que deviam ser recitados. Estes novos caligramas de Apollinaire não foram concebidos sobre uma ideia musical. Não podemos esquecer que Apollinaire era crítico de pintura e tinha um sentido plástico da poesia. Ele elabora os seus caligramas utilizando a página e as linhas do verso como se se tratasse de fazer um desenho, buscando um efeito visual que em nada afeta a essência íntima da poesia e constitui antes um apoio da ideia literária.












Veja o poema "Il Pleut", (Chove) de  Apollinaire: não deixe de clicar novamente para ver (e ouvir) essa delícia de melodia! O barulhinho gostoso e confortante da chuva e as letrinhas caindo, são imperdíveis...








(esses dois caligramas foram extraídos da obra NAQUELE FLUTUAR DAS ESCRITAS: CALIGRAMAS, leitura gráfica de WLADEMIR-DIAS-PINO, Coleção Enciclopédia Visual, da Edição Europa, s.d. )





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"Este tipo de composição também é costume designar-se por carmen figuratumpattern poem, Bildergedicht ou poema figurativo. O inglês Puttenham descreveu com pormenor o género no seu tratado The Art of English Poesie (1589). Foi seu cultor o poeta metafísico inglês do século XVII George Herbert que desenvolveu caligramas que sugerem formas litúrgicas como sinos e altares. O seu poema “The Altar” ilustra, pois, uma espécie particular de caligrama: o poema-altar (altar poem):
A broken ALTAR, Lord, thy servant reares,
Made of a heart, and cemented with teares,
Whose parts are as thy hand did frame;
No workman’s tool hath touch’d the same.
A HEART alone
Is such a stone
Thy power doth cut,
Wherefore each part
Of my hard heart
Meets in this frame,
To praise thy name.
That if I chance to hold my peace
These stones to praise thee may not cease.
O let thy blessed SACRIFICE be mine,
and sanctifie this ALTAR to be thine."
Assim como os célebres Calligrammes (1918) de Guillaume Apollinaire, cujo poema “Il pleut”  (acima) sugere a queda de lágrimas numa página, o poema “Paysage” sugere uma árvore:
CET
ARBRISSEAU
QUI SE PRÉPARE
A FRUCTIFIER
TE
RES
SEM
BLE






Aquilo a que o poeta francês, inspirado no cubismo, chamou “lirismo visual” acabou por fazer escola nas gerações seguintes. Várias formas modernas de poesia como a surrealista, a experimentalista, a concreta e a visual, exploraram as possibilidades de figurativização textual propondo caligramas como o seguinte “Pêndulo” (1962), de E. M. de Melo e Castro:
O poeta americano E. E. Cummings (1894-1962) também se notabilizou com a sua poesia figurativa inovadora. Embora se utilizem caligramas na poesia concreta dos anos 60, esta distingue-se das formas convencionais da poesia figurativa porque, por vezes, não é possível fazer a sua leitura em voz alta sem se perder o sentido do texto, o que não deve acontecer num caligrama, cujo grafismo não deve impedir a leitura expressiva do texto. As experiências conduzidas por estes poetas dos anos 60 ampliaram o campo lexical do caligrama com as variantes: “visopoema”, “audiovisopoema”, “poema fílmico”, “kinetofonia”, entre outros.


Há muito para se ler da poesia concreta e da poesia experimental com :Haroldo de Campos, Augusto de Campos, Décio Pignatari, Stéphane Mallarmé, Ferreira Gullar, Ezra Pound, Cummings entre tantos outros...


sexta-feira, 2 de abril de 2010

A Páscoa Cristã



A páscoa cristã lembra a morte e a ressurreição de Jesus, ressurreição que aconteceu três dias depois da sua crucificação.
A data da Páscoa foi determinada 325 anos depois da morte de Cristo pelo concílio de Nicéia. A data em que a Páscoa acontece seguiu os padrões que já vinham sendo adotados por tradições antigas da Idade Média.
Os Judeus comemoravam a Páscoa para relembrar sua libertação da escravidão do Egito que é relatado no capítulo 12 do livro Êxodo do velho testamento da Bíblia. O nome “Páscoa” vem do hebraico e significa: passagem, passar por cima. Esta festividade é comemorada até hoje por todos os Judeus do mundo. O próprio Jesus que era Judeu comemorava anualmente a páscoa seguindo as tradições judaicas.
Como a morte e ressurreição de Cristo ocorrem no período de Páscoa ocorre uma mudança importante que é introduzida nas religiões cristãs. A Páscoa deixa de ser a celebração vinculada a libertação dos Judeus e passa a ser a comemoração sobre a libertação do homem do pecado já que Jesus passa a simbolizar o corteiro que os Judeus sacrificavam na época de Páscoa.
Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É a data mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Ficou determinado que a Páscoa fosse comemorada no primeiro domingo após a primeira Lua cheia da Primavera que no Hemisfério Sul seria a primeira lua cheia do Outono. Desta forma o dia da Páscoa sempre acontece entre o dia 25 de março e 25 de Abril de qualquer ano. Esse ano de 2010, dia 04 deAbril.
Todas as religiões cristãs seguem este mesmo mecanismo para determinar sua data de Páscoa. Este tipo de data ou festa comemorativo é chamado de festa móvel, já que muda todos os anos.
O uso da Lua para determinar a data da Páscoa se origina no calendário Judeu. A data da páscoa vai determinar a data de quando ocorrerão diversas festividades da igreja que também possuem data móvel. 


Fonte:Jornal da Economia


Amados!


Páscoa significa dizer Sim à Vida e ao Amor! Libertação.
Que você, cristão, possa vivenciar esse dia glorioso!!! E para os não cristãos, o  meu desejo da alegria da Ressurreição!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Dia Internacional do Homem





BLOGAGEM COLETIVA - DIA INTERNACIONAL DO HOMEM - 1º DE ABRIL DE 2010




Homem que é homem 


"Homem que é Homem não usa camiseta sem manga, a não ser para jogar basquete. Homem que é Homem não gosta de canapés, de cebolinhas em conserva ou de qualquer outra coisa que leve menos de 30 segundos para mastigar e engolir. Homem que é Homem não come suflê. Homem que é Homem — de agora em diante chamado HQEH — não deixa sua mulher mostrar a bunda para ninguém, nem em baile de carnaval. HQEH não mostra a sua bunda para ninguém. Só no vestiário, para outros homens, e assim mesmo, se olhar por mais de 30 segundos, dá briga.

HQEH só vai ao cinema ver filme do Franco Zeffirelli quando a mulher insiste muito, e passa todo o tempo tentando ver as horas no escuro. HQEH não gosta de musical, filme com a Jill Clayburgh ou do Ingmar Bergman. Prefere filmes com o Lee Marvin e Charles Bronson. Diz que ator mesmo era o Spencer Tracy, e que dos novos, tirando o Clint Eastwood, é tudo veado.

HQEH não vai mais a teatro porque também não gosta que mostrem a bunda à sua mulher. Se você quer um HQEH no momento mais baixo de sua vida, precisa vê-lo no balé. Na saída ele diz que até o porteiro é veado e que se enxergar mais alguém de malha justa, mata.

E o HQEH tem razão. Confesse, você está com ele. Você não quer que pensem que você é um primitivo, um retrógrado e um machista, mas lá no fundo você torce pelo HQEH. Claro, não concorda com tudo o que ele diz. Quando ele conta tudo o que vai fazer com a Feiticeira no dia em que a pegar, você sacode a cabeça e reflete sobre o componente de misoginia patológica inerente à jactância sexual do homem latino. Depois começa a pensar no que faria com a Feiticeira se a pegasse. Existe um HQEH dentro de cada brasileiro, sepultado sob camadas de civilização, de falsa sofisticação, de propaganda feminina e de acomodação. Sim, de acomodação. Quantas vezes, atirado na frente de um aparelho de TV vendo a novela das 8 — uma história invariavelmente de humilhação, renúncia e superação femininas — você não se perguntou o que estava fazendo que não dava um salto, vencia a resistência da família a pontapés e procurava uma reprise do Manix em outro canal? HQEH só vê futebol na TV. Bebendo cerveja. E nada de cebolinhas em conserva! HQEH arrota e não pede desculpas.

*

Se você não sabe se tem um HQEH dentro de você, faça este teste. Leia esta série de situações. Estude-as, pense, e depois decida como você reagiria em cada situação. A resposta dirá o seu coeficiente de HQEH. Se pensar muito, nem precisa responder: você não é HQEH. HQEH não pensa muito!


Situação 1


Você está num restaurante com nome francês. O cardápio é todo escrito em francês. Só o preço está em reais. Muitos reais. Você pergunta o que significa o nome de um determinado prato ao maître. Você tem certeza que o maître está se esforçando para não rir da sua pronúncia. O maître levará mais tempo para descrever o prato do que você para comê-lo, pois o que vem é uma pasta vagamente marinha em cima de uma torrada do tamanho aproximado de uma moeda de um real, embora custe mais de cem. Você come de um golpe só, pensando no que os operários são obrigados a comer. Com inveja. Sua acompanhante pergunta qual é o gosto e você responde que não deu tempo para saber. 0 prato principal vem trocado. Você tem certeza que pediu um "Boeuf à quelque chose" e o que vem é uma fatia de pato sem qualquer acompanhamento. Só. Bem que você tinha notado o nome: "Canard melancolique". Você a princípio sente pena do pato, pela sua solidão, mas muda de idéia quando tenta cortá-lo. Ele é um duro, pode agüentar. Quando vem a conta, você nota que cobraram pelo pato e pelo "boeuf' que não veio. Você: a) paga assim mesmo para não dar à sua acompanhante a impressão de que se preocupa com coisas vulgares como o dinheiro, ainda mais o brasileiro; b) chama discretamente o maître e indica o erro, sorrindo para dar a entender que, "Merde, alors", estas coisas acontecem; ou c) vira a mesa, quebra uma garrafa de vinho contra a parede e, segurando o gargalo, grita: "Eu quero o gerente e é melhor ele vir sozinho!


Situação 2


Você foi convencido pela sua mulher, namorada ou amiga — se bem que HQEH não tem "amigas", quem tem "amigas" é veado — a entrar para um curso de Sensitivação Oriental. Você reluta em vestir a malha preta, mas acaba sucumbindo. O curso é dado por um japonês, provavelmente veado. Todos sentam num círculo em volta do japonês, na posição de lótus. Menos você, que, como está um pouco fora de forma, só pode sentar na posição do arbusto despencado pelo vento.

Durante 15 minutos todos devem fechar os olhos, juntar as pontas dos dedos e fazer "rom", até que se integrem na Grande Corrente Universal que vem do Tibete, passa pelas cidades sagradas da Índia e do Oriente Médio e, estranhamente, bem em cima do prédio do japonês, antes de voltar para o Oriente. Uma vez atingido este estágio, todos devem virar para a pessoa ao seu lado e estudar seu rosto com as pontas dos dedos. Não se surpreendendo se o japonês chegar por trás e puxar as suas orelhas com força para lembrá-lo da dualidade de todas as coisas. Durante o "rom" você faz força, mas não consegue se integrar na grande corrente universal, embora comece a sentir uma sensação diferente que depois revela-se ser câimbra. Você: a) finge que atingiu a integração para não cortar a onda de ninguém; b) finge que não entendeu bem as instruções, engatinha fazendo "rom" até o lado daquela grande loura e, na hora de tocar o seu rosto, erra o alvo e agarra os seios, recusando-se a soltá-los mesmo que o japonês quase arranque as suas orelhas; c) diz que não sentiu nada, que não vai seguir adiante com aquela bobagem, ainda mais de malha preta, e que é tudo coisa de veado.


Situação 3


Você está numa daquelas reuniões em que há lugares de sobra para sentar, mas todo mundo senta no chão. Você não quis ser diferente, se atirou num almofadão colorido e tarde demais descobriu que era a dona da casa. Sua mulher ou namorada está tendo uma conversa confidencial, de mãos dadas, com uma moça que é a cara do Charlton Heston, só que de bigode. O jantar é à americana e você não tem mais um joelho para colocar o seu copo de vinho enquanto usa os outros dois para equilibrar o prato e cortar o pedaço de pato, provavelmente o mesmo do restaurante francês, só que algumas semanas mais velho. Aí o cabeleireiro de cabelo mechado ao seu lado oferece:

— Se quiser usar o meu...

— O seu...?

— Joelho.

— Ah...

— Ele está desocupado.

— Mas eu não o conheço.

— Eu apresento. Este é o meu joelho.

— Não. Eu digo, você...

— Eu, hein? Quanta formalidade. Aposto que se eu estivesse oferecendo a perna toda você ia pedir referências. Ti-au.

Você: a) resolve entrar no espírito da festa e começa a tirar as calças; b) leva seu copo de vinho para um canto e fica, entre divertido e irônico, observando aquele curioso painel humano e organizando um pensamento sobre estas sociedades tropicais, que passam da barbárie para a decadência sem a etapa intermediária da civilização; ou c) pega sua mulher ou namorada e dá o fora, não sem antes derrubar o Charlton Heston com um soco.

Se você escolheu a resposta a para todas as situações, não é um HQEH. Se você escolheu a resposta b, não é um HQEH. E se você escolheu a resposta c, também não é um HQEH. Um HQEH não responde a testes. Um HQEH acha que teste é coisa de veado.

*

Este país foi feito por Homens que eram Homens. Os desbravadores do nosso interior bravio não tinham nem jeans, quanto mais do Pierre Cardin. O que seria deste pais se Dom Pedro I tivesse se atrasado no dia 7 em algum cabeleireiro, fazendo massagem facial e cortando o cabelo à navalha? E se tivesse gritado, em vez de "Independência ou Morte", "Independência ou Alternativa Viável, Levando em Consideração Todas as Variáveis!"? Você pode imaginar o Rui Barbosa de sunga de crochê? O José do Patrocínio de colant? 0 Tiradentes de kaftan e brinco numa orelha só? Homens que eram Homens eram os bandeirantes. Como se sabe, antes de partir numa expedição, os bandeirantes subiam num morro em São Paulo e abriam a braguilha. Esperavam até ter uma ereção e depois seguiam na direção que o pau apontasse. Profissão para um HQEH é motorista de caminhão. Daqueles que, depois de comer um mocotó com duas Malzibier, dormem na estrada e, se sentem falta de mulher, ligam o motor e trepam com o radiador. No futebol HQEH é beque central, cabeça-de-área ou centroavante. Meio-de-campo é coisa de veado. Mulher do amigo de Homem que é Homem é homem. HQEH não tem amizade colorida, que é a sacanagem por outros meios. HQEH não tem um relacionamento adulto, de confiança mútua, cada um respeitando a liberdade do outro, numa transa, assim, extraconjugal mas assumida, entende? Que isso é papo de mulher pra dar pra todo mundo. HQEH acha que movimento gay é coisa de veado.

HQEH nunca vai a vernissage.

HQEH não está lendo a Marguerite Yourcenar, não leu a Marguerite Yourcenar e não vai ler a Marguerite Yourcenar.

HQEH diz que não tem preconceito mas que se um dia estivesse numa mesma sala com todas as cantoras da MPB, não desencostaria da parede.

Coisas que você jamais encontrará em um HQEH: batom neutro para lábios ressequidos, pastilhas para refrescar o hálito, o telefone do Gabeira, entradas para um espetáculo de mímica.

Coisas que você jamais deve dizer a um HQEH: "Ton sur ton", "Vamos ao balé?", "Prove estas cebolinhas".

Coisas que você jamais vai ouvir um HQEH dizer: "Assumir", "Amei", "Minha porção mulher", "Acho que o bordeau fica melhor no sofá e a ráfia em cima do puf".

Não convide para a mesma mesa: um HQEH e o Silvinho.

HQEH acha que ainda há tempo de salvar o Brasil e já conseguiu a adesão de todos os Homens que são Homens que restam no país para uma campanha de regeneração do macho brasileiro.

Os quatro só não têm se reunido muito seguidamente porque pode parecer coisa de veado."


 ...Luis Fernando Verissimo, meu querido, essa é a sua versão!!!

Quer ver a minha versão agora, Homem que me lê?
"Os homens cuja natureza não tem nada de feminino não são humanos" (Helge Krog). 
Concordo, mas por favor não queiram que eu coloque aqui os tais "rsrsrs"... eu concordo MESMO!rsrsrs





E para falar a sério, (sim porque eu sou muiiiiiiito séria!)

Meu acróstico para dizer carinhosamente o que penso de você, homem humano amigo !



H - Homem, foste formado por Deus do pó da Terra
O - O fôlego da Vida veio primeiramente em ti
M - Mereces por isso toda honra, todo ouro, todo bem mais precioso.
E  - És forte, és ponte, és porto,  és ombro, és paraíso...
M - Mantém-nos como deusas, mas nosso deus és tu!

(Graça Lacerda, 1º de Abril  do ano de Verdade de 2010, para o seu Dia Internacional doHomem !)


A todos, muito amados e queridos amigos, irmãos, namorados, namoridos, sofridos, apanhados, arranhados, amargurados, donos-de-casa (aff), amantes, companheiros, pais, filhos, tios, avôs, sobrinhos, netos...
E você, meu amigo blogueiro, sinta-se hoje mais do que nunca O REI DA COCADA (ESCOLHA A COR DA SUA PREFERÊNCIA, HOJE VC PODE)... É SÓ HOJE O SEU DIA...
ENTÃO, APROVEITE E RETIRE DELE O MELHOR, ANTES QUE NÓS MULHERES MUDEMOS DE IDEIA!rsrsrs
MAS COMO SOMOS BOAZINHAS, DAREMOS A VOCÊS ESSA COLHERZINHA DE CHÁ.


Valeu, meus amigos Wilson e Élcio!  O Dia é de vocês! Está Decretado! PARABÉNS!
 
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